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13/12/2017

the queen is alive! kylie minogue já encerrou a produção do seu novo álbum


Depois do lançamento do seu  último álbum, "Kiss Me Once" (lançado nos Estados Unidos e pela gravadora do Jay-Z, a Roc Nation), Kylie resolveu que era hora de respirar novos ares. Como a experiência nos Estados Unidos com o "KMO" não foi lá grande coisa, a cantora resolveu voltar para a Austrália e pensar no próximo álbum por lá mesmo... Kylie, querendo ou não, está em estúdio desde setembro de 2016, mas apenas neste ano intensificou as sessões para o novo álbum (Bonnie McKee, a injustiçada do pop e escrava de Katy Perry já soltou que auxiliou na produção do álbum). 

Algumas pessoas próximas a cantora já falaram que o novo álbum é o melhor da carreira da Kylie até agora e que o primeiro single, que sai em janeiro, é extremamente inovador e clássico (aos moldes da cantora). Descrito como 'pop' e 'dance', alguns juram que é melhor até que o "All The Lovers". Ou seja, Kylie não está voltando para brincadeira.

Em outubro, a própria Kylie disse para o 'The Sun' que o álbum constitui de músicas 'baseadas em histórias' e que o álbum ganhou outra dimensão em uma viagem para Nashville. Será que podemos esperar por algo pop, dance e... country? Lembrando também que, 2017 foi um ano conturbado para Kylie já que, no início do ano, ela terminou o relacionamento com o ator Joshua Sasse após a irmã descobrir que ele só queria se aproveitar da fama dela. Então nós podemos esperar por Kylia à lá Taylor Swift (ou não).

Em todo caso, o vídeo do primeiro single já foi gravado no início de novembro e tudo bem escondidinho! Kylie tocou ontem (dia 12) todo o álbum para a sua gravadora australiana, a Sony, em um evento fechado.

Atualmente, Kylie está promovendo o filme "Swinging Safari", onde ela contracenou com o ator Guy Pearce.

14/03/2017

lea michele libera novo single, tracklist, capa e data de lançamento do novo álbum!


Depois de iniciar a divulgação do seu novo álbum com "Love Is Alive", Lea Michele liberou outro single do álbum "Places". Assim como o primeiro single, "Anything's Possible" é também uma balada que mostra toda a potência vocal da eternal Rachel. O diferencial fica um pouco na sonoridade já que "Anything's Possible" tem um pé mais no pop. Pelo twitter, a cantora disse que a música é, na verdade, uma espécie de continuação para "If You Say So", música presente no primeiro álbum da cantora. 

A cantora também aproveitou e liberou a tracklist completa do álbum, 11 faixas, e a capa do novo álbum. Além, claro, de ter revelado que o álbum sai no dia 28 de abril. 


Lea Michele até o momento não começou uma divulgação pesada para o novo álbum. Apesar de tudo, "Love Is Alive" debutou em #61 no iTunes americano. Pode parecer ruim, mas para uma música que ainda não tem clipe (cadê esse clipe que ela não libera nunca?), nem performance ao vivo em algum programa de televisão, "Love Is Alive" anda indo muito bem. Em todo caso, Lea vai apostar em algo que "Louder", infelizmente, não teve: turnê. A cantora sairá em turnê pelos Estados Unidos a partir de Maio.

Lembrando que a cantora também está se preparando para gravar uma nova série que estreia ainda este ano (ela está gravando o piloto atualmente). Ou seja, pode sentar que ainda vai ter muita Lea Michele em 2017, sim!

02/03/2017

ouça "love is alive", primeiro single do novo álbum de lea michele


Lea Michele já vem divulgando o seu novo álbum desde janeiro deste ano quando concedeu uma entrevista a Billboard. Foi nesta entrevista, aliás, que a cantora revelou o nome do sucessor de "Louder", "Places". De acordo com a cantora, a ideia do título  tem a ver com a Broadway, onde começou a sua carreira. “Quando você está na Broadway você tem um aviso de 30 minutos, depois um de 15 minutos e você ouve ‘lugares, todo mundo’ e significa que é hora do show!”, disse a cantora à época para a publicação.

Eis que chegou a hora! Lea soltou hoje o primeiro single do novo trabalho. "Love Is Alive" é exatamente como a cantora descreveu anteriormente: é nostálgica, balada romântica, e é algo que Céline e Barbra lançariam! Obviamente, o conjunto é perfeito para Lea e, principalmente, para a voz de Lea que sempre foi teatral (óbvio!) e boa demais para uma canção pop sobre azaração e outros temas tão recorrentes no meio. Mesmo que o Louder não tenha se aproximado dessa última vertente, é de conhecimento geral que a cantora sempre se deu muitíssimo bem nas baladas românticas atemporais.

"Places" ainda não ganhou data de lançamento, mas o álbum sai ainda neste primeiro semestre (a cantora também já havia disponibilizado um trecho do clipe - aqui)
 

23/12/2016

nelly furtado lança clipe para segundo single do seu novo álbum; conheça "piper dreams"


Nelly Furtado não faz sucesso há um tempo, infelizmente, isso é um fato. Seu último álbum, "Spirit Indestructible" teve cinco singles, e ainda sim, não foi suficiente. Sem contar que a própria cantora teve que provar que os shows das turnês de divulgação do álbum estavam sim lotadas de gente (lembram disso?). Ou seja, foi sofrível pra cantora, mesmo que "Spirit Indestructible" seja praticamente uma bíblia de tão bom que é.

O bacana disso tudo é o seguinte: Nelly Furtado nunca demonstrou ficar muito abalada com isso. Pelo contrário, fez o que devia ser feito: seguiu o seu caminho. Pouco depois da divulgação do último álbum, Nelly chegou a dizer em uma entrevista que o novo álbum teria uma sonoridade diferente e que ela faria algo que realmente quisesse, sem se importar se faria ou não sucesso. E pronto. É exatamente isso o que Nelly vem fazendo desde então: realizando um álbum bacana para quem quiser escutar. Acredito que isso seja o suficiente para a própria cantora e também para o seu público fiel.


Dito isso, não vou negar: estou adorando a divulgação do novo álbum. "The Ride" será lançado em março do ano que vem e até agora ganhou dois singles: "Islands of Me" e "Piper Dreams", a última música teve o seu clipe lançado no último dia 20. Com uma storyline bem simples, Nelly anda pela casa se arrumando pra algo. O interessante é que o clipe foi gravado em fita cassete e possui um tom vintage bem bacana. Está certo que o efeito "anos 90" anda um tanto saturado no meio indie, mas quem liga, não é?

18/11/2016

britney spears lança clipe para "slumber party", segundo single do álbum "glory"


A divulgação de "Glory" começou tímida e para surpresa de alguns, quase caiu no esquecimento. "Make Me", o carro-chefe do álbum, até teve alguns trabalhos promocionais interessantes, porém, a equipe de Britney demorou bastante para começar a trabalhar no segundo single. Aliás, demoraram até pra escolher o segundo single... Como a voz do povo é a voz de Deus, "Slumber Party" foi escolhido e Tinashe foi chamada para dar um up na música!

Podem até ter demorado, mas a verdade é que o clipe a música entregam o que há de melhor no álbum e na própria Britney. Vamos esquecer o clipe feito às pressas de "Make Me" e vamos nos concentrar em toda a beleza de "Slumber Party". Com uma pegada à lá Stanley Kubrick em "De Olhos Bem Fechados", Britney vai curtir uma festinha marota em uma belíssima mansão enquanto seduz um 'boy magia' e...Tinashe! O clipe tem uma direção esplêndida e entrega uma Britney bem sexy. Ou seja, entrega tudo o que já era pra ter em "Make Me".

Seja como for, foi um ótimo acerto. E que a divulgação não pare no segundo single. No mínimo, "Glory" merece uma terceira investida!

 

26/09/2016

após oito anos, idina menzel lança novo álbum de inéditas


Idina Menzel já possui um Tony Award, ou seja, já possui uma carreira mais do que sólida na Brodway. No entanto, Idina só foi ganhar notoriedade em 2013 com o sucesso da animação "Frozen". Idina é a voz por trás da personagem Elsa, a Rainha do Gelo. Antes disso, a atriz e cantora já havia feito uma participação na série de TV "Glee", no musical "Rent" (tanto nos palcos como nos cinemas), assim como lançado seis álbuns solos. E, agora, Idina lança um novo trabalho: o álbum "Idina.", o primeiro álbum de inéditas em oito anos.

Estranho discorrer a carreira da cantora e atriz e perceber que Idina não é aquele sucesso estrondoso como outras cantoras. Pois, além de ser ótima atriz, Idina é uma excelente cantora e tinha tudo para ser uma "Diva" à lá Céline Dion. Porém, é perceptível que a cantora Idina tinha outras planos, no caso, a carreira de atriz, o teatro. Aos 45 anos de idade, Idina parece mais do que pronta e madura para uma carreira musical.

À primeira vista, o álbum "Idina." parece ser bem comum, quase ordinário. Com uma tímida divulgação, o álbum parece ter aparecido do nada. É difícil achar informações sobre o álbum em si (ainda nem consta na página do Wikipedia da cantora), assim como informações sobre o lançamento. Tanto que, se você 'googlar' o nome da Idina, você primeiro vai ter que ler várias notícias sobre o noivada da cantora com Aaron Lohr. Ou seja, "Idina." foi lançado, mas ouvi-lo, é como uma grande descoberta. Apesar dos pesares, o álbum já está no Spotify e até mesmo no canal do youtube da cantora.

Com 12 músicas, o sexto álbum da Idina é simples e sincero: trata-se praticamente de 12 baladas. Consciente do seu público, Idina não tenta reinventar o pop ou sua imagem, e sim, agregar ao que todo mundo já conhece. Talvez a mais ousada seja o primeiro single de trabalho, "Queen of Swords". O segundo single do álbum, que ficou a cargo de "I See You", é uma balada romântica feita sob medida para pedidos de casamentos e afins. "Cake", assim como "Queen of Swords", possui uma pegada mais pop e ousada, mas sem sair muito do casulo. Com baladinhas românticas e até letras de empoderamento feminino, Idina entrega um álbum redondinho e merecedor de todos os elogios possíveis.

Impossível achar significadas diferentes para cada faixa quando todas possuem o mesmo propósito. E isso, obviamente, não é algo ruim, muito pelo contrário. Idina apenas construiu um álbum que ela própria gostaria de ouvir enquanto ia para o trabalho, academia, ou seja, criou um bom álbum. Uma pena que o álbum, como eu já disse, não tenha tido uma divulgação mais pesada. O álbum, e a própria Idina, mereciam. Em todo caso, fica o recado. E que "Idina." seja apenas o começo.

Veja abaixo os dois vídeos lançados como divulgação até o momento:

21/08/2016

britney spears em toda a sua "glória"

O lançamento era no dia 26, mas o álbum vazou ontem, dia 20. Na verdade, o álbum não vazou, e sim, lançado oficialmente no México. Era óbvio que todo o material chegaria à internet no mesmo dia. Fazendo um comentário genérico e completo do álbum: "Glory" realmente é a glória de Britney, ou seria redenção?


Depois do desastroso "Britney Jean" e do (quase) fatídico retorno com "Pretty Girls", Britney precisava arregaçar as mangas e cair no trabalho. Afinal, o mundo esperava mais da Princesinha do pop. Você pode falar o quiser, mas Britney ainda é rentável e relevante, mas que ela não seja uma boa cantora. 

Eu já disse um milhão de vezes que não conseguia ouvir um álbum inteiro da cantora (tirando "Blackout"), e não entendia como ela estava na estrada há tanto tempo. Agora entendo o seguinte: mesmo com toda a preguiça do mundo, Britney criou a sua "marca" e consegue se manter na ativa mesmo com todos os percalços. E isso é algo que deve ser levado em consideração. E quando ela quer, ela consegue fazer bem feito.

Afinal, o que todo mundo espera da Britney? Diversão, obviamente! E, "Glory", representa isso muitíssimo bem. "Hard To Forget Ya" grita pra ser segundo single, assim como "If I'm Dancing" (bonus track do álbum). "Liar" e "Better" são delicinhas, e "Man On The Moon" é uma das melhores coisas que a Britney já fez. A já divulgada "Do Wanna Come Over" ainda se destaca e "What You Need" entrega algo que cairia muito bem na voz de Christina Aguilera em sua época "Back To Basics",  o que acaba sendo uma grata surpresa já que funciona também na voz da Britney.

Britney ainda não é excepcional e nem memorável, mas sabe fazer diversão como poucas. E acho isso bem satisfatório sim. Por que não, não é?

Agora é torcer para que "Glory" tenha uma divulgação satisfatória. Por ora, o seu único erro até o momento foi a capa grotesca. De resto, está tudo dentro do aceitável.

31/01/2016

um ano depois de iniciar divulgação, anti ganha vida


O oitavo disco da cantora vinha sendo preparado desde meados de 2014. Com produção de Kanye West, o primeiro single foi  a poderosa "FourFiveSeconds", que além da cantora e do produtor, trazia também o lendário Paul McCartney. De imediato, era notável a forte influência de Kanye West neste novo trabalho da cantora: tanto na sonoridade quanto no conceito visual do single e tudo mais. A recepção foi interessante, mas a música não alcançou o sucesso almejado. "FourFiveSeconds" chegou à primeira posição na Billboard R&B/Hip-Hop Songs, e ficou entre os dez primeiros na Billboard Pop Songs e  e no Hot 100, mas a música não se manteve em boas posições. Também pudera, Rihanna quase não divulgou o lead single. A maior divulgação ficou por conta da apresentação da música no Grammy 2015. 

Rihanna não desanimou (ela é guerreira, gente!) e lançou "Bitch Better Have My Money" e "American Oxygen" com pouco de espaço de tempo. "American Oxygen" teve o seu clipe lançado pelo Tidal, serviço de streaming no qual Rihanna é sócia, e demorou eras para disponibilizá-lo em sua conta no Vevo. Desta nova fase, "American Oxygen" foi a que mais penou e a que caiu mais rápido no esquecimento. "Bitch Better Have My Money" se manteve, ainda mais por conta da demora de lançamento do clipe. A música fez um sucesso considerável, mas nada que trouxesse a cantora àquele patamar de explosão com "We Found Love" e "Diamonds". Foi aí que o gato subiu no telhado.

O álbum da cantora ficou na espera e ninguém mais falava sobre. O primeiro single foi lançado em janeiro, mas só em outubro de 2015 é que a cantora animou e revelou os detalhes do oitavo álbum de estúdio: revelou capa, nome e conceito, mas nada de data. Todo mundo esperava que o lançamento fosse acontecer em novembro. O mês passou e nada de lançamento. Aí os boatos apontavam para um possível lançamento no Natal, mas nada de lançamento também. Sia revelou que a cantora ainda estava ouvindo algumas demos. As esperanças caíram por terra.

Dia 28 de janeiro: Anti ganhou o mundo. Na parte da manhã, Rihanna liberou o "novo" lead single do álbum: Work. E, na parte da tarde, o álbum foi liberado pelo Tidal gratuitamente. Primeiro, foi dito que a plataforma "liberou" o álbum por engano, agora já dizem que o álbum era liberado apenas para o primeiro milhão de downloads já que a Samsung investiu 25 milhões para que houvesse essa "distribuição gratuita". Com erro ou não, o álbum se consolidou um sucesso. Ou quase isso.


Desde o início, o álbum não teve o tratamento que merecia. Rihanna deveria ter se atentado à divulgação básica, mas quis tentar ser a Beyoncé mainstream e fazer algo fora da caixinha. A ideia é válida e evoluir é sempre bacana, mas para um público que estava acostumado com uma cantora que lançava um álbum praticamente por ano, Anti soou arrogante demais, além de ter sido uma dor de cabeça desnecessária para a própria Rihanna. O que ficou óbvio pela produção desengonçada de Anti é que, de outubro pra cá, Rihanna refez o álbum. Quando ela liberou as informações iniciais em outubro sobre a capa do disco, Rihanna afirmou que o álbum já estava definitivamente pronto. A única explicação plausível para não aproveitar o final de ano para o lançamento acaba sendo essa mesma. Acho difícil acreditar que Adele tenha sido a pedra no caminho.

Refeito ou não, Anti é o melhor álbum da cantora até agora. Não possui hits de arrasar quarteirões como nos outros álbuns, mas Anti surge como um respiro na discografia da cantora. É pessoal, intimista e, acredito eu, engloba tudo aquilo o que a Rihanna sempre quis fazer musicalmente. Não vou tecer muitos comentários sobre cada faixa do álbum por motivos de: não vamos falar besteira, né? "Same Oi' Mistakes" (música original do Tame Impala), Never Ending", "Kiss it Better" e "Consideration" são as minhas prediletas até o momento. "Higher" também, mas me incomoda o fato da música acabar no seu melhor momento.

É uma pena que um álbum tão bacana quanto esse não faça o sucesso dos últimos lançamentos da cantora, porém, é interessante notar os caminhos que a cantora anda traçando. Afinal, no próximo álbum, teremos uma Rihanna ainda mais engajada e trabalhado em álbuns conceituais ou teremos a Rihanna de antigamente? Só o tempo dirá...

Lead single de Anti:

29/04/2015

o amadurecimento musical de leighton meester


Leighton Meester ficou conhecida pela sua atuação na série "Gossip Girl". A série, iniciada em 2007, foi um sucesso considerável, e mostrou que, Leighton tinha muita coisa pela frente. Com o sucesso, a atriz começou a marcar território e conseguiu algumas participações em filmes de grande escala, como "Uma Noite Fora de Série" e "Amor à Distância" (se você piscar os olhos, perde a participação da atriz). E, em paralelo, Leighton começou a "namorar" com uma carreira musical. Aparentemente, Leighton tinha tudo para dominar o cenário pop musical: participava de uma série popular entre os jovens e estava iniciando uma carreira consolidada no cinema, mas não foi bem assim que aconteceu...

Leighton Meester, como diva pop, não aconteceu: "Your Love Is a Drug" e "Somebody To Love" foram liberadas. "Somebody To Love" chegou a ganhar clipe, mas, ainda sim, não rolou. A atriz havia despontado como uma promessa, mas parece que ninguém se interessou muito. Em 2009, todo mundo só tinha olhos para uma outra novata, Lady Gaga (não que ela tenha culpa, obviamente, mas foi um ano complicado para o cenário musical). Após isso, Leighton Meester focou no que estava dando certo. Os papéis cinematográficos começaram a melhorar e, em 2010, Leighton participou do musical "Country Strong" ao lado de Garrett Hedlund e Gwyneth Paltrow. O filme em si, também não foi um sucesso, mas redirecionou a carreira de Leighton Meester e, pelo visto, teve um forte impacto em sua música.


Em 2014, finalmente, aconteceu. Leighton Meester resolveu liberar o seu primeiro álbum. Mas, antes disso, a atriz já dava sinais que havia abandonado a ideia de ser uma popstar. Ela havia liberado um cover de Fleetwood Mac, da música "Dreams" e estava gravando algumas coisas com a banda "Check in the Dark". Digamos que, o primeiro álbum da cantora foi, de fato, uma surpresa inesperada.

"Heartstrings" tem uma sonoridade totalmente diferente e traz uma Leighton Meester madura e sincera consigo mesma. Obviamente, tem uma influência forte do country e flerta bastante com o gênero, mas também flerta com o folk e até entrega algo perto do que Fleetwood Mac entregaria. Sua voz é calma e todas as músicas conversam entre si, trazendo uma sincronia perfeita. "Heartstrings", o único single lançado do álbum, acaba sendo a mais interessante. E mesmo que a letra seja uma dor de cotovelo à lá contry music, percebe-se que a música faz sentido. Leighton, definitivamente, não é a mesma cantora de 2009 e, obviamente, não possui os mesmos anseios.

"Heartstrings" é um álbum que merece (e muito) ser ouvido e apreciado. É daqueles álbuns que acabam servindo para qualquer momento, e lugar. Também não foi o sucesso esperado, mas é um dos melhores trabalhos da Leighton e até talvez a sua obra-prima, como cantora. Acredito que ela tenha tido uma sensação de missão cumprida. Agora é torcer para que isso não acabe. O mundo precisa mais do que apenas essas nove músicas. Precisa de muito mais...